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As convicções são inimigas mais perigosas da verdade do que as mentiras

  • Foto do escritor: Eliza Maciel
    Eliza Maciel
  • 22 de set. de 2022
  • 1 min de leitura

Não há como viver sem convicções, as verdades que nos sustentam e que se constroem das nossas experiências, do conhecimento adquirido, das trocas e laços afetivos que tecem as nossas histórias de encontros e desencontros e vão constituindo os valores que nos norteiam.


Então do que estamos falando? Trata-se das fechaduras e amarras, das certezas lacradas, nas quais nos vedamos, cerrando ouvidos e diafragma. Fechamos os poros, na expectativa de sermos impermeáveis. E assim, bradamos razões, destilamos certezas supostamente incontestáveis, orgulhosos das nossas posições.


O novo, a diferença, o estranho às nossas certezas não nos interessam, ou antecipadamente acreditamos que não prestam. Descartamos antes mesmo de conhecer, certos de que aquilo que desarruma nossas certezas está errado e não é bem-vindo.


É aí que nos equivocamos e, provavelmente, tomamos o caminho certo de nos tornarmos estagnados, obsoletos, arcaicos e, o pior de tudo, mortos-vivos.

 
 
 

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